Manuel Pinho, que falava perante a comissão parlamentar de Assuntos Económicos, afirmou que «nesta altura já não tem a certeza de ser possível a viabilização da fábrica da Autoeuropa».
«Os trabalhadores trocam a possibilidade de mais horas extraordinárias pela certeza de mais desemprego», sublinhou o ministro.
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Em causa está a falta de acordo nas negociações sobre aumentos salariais, prémios de assiduidade e pagamento do trabalho suplementar do novo acordo laboral que deveria ter entrado em vigor em Setembro.
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