O responsável garantiu «Agência Financeira» que vai receber este ano menos 250 milhões de euros em comissões, devido ao surgimento do BPN, enquanto alternativa à entidade (UNICRE/SIBS) que geria exclusivamente os meios de pagamento electrónicos.
O presidente do BPN acrescenta que «quando o projecto-piloto arrancou em 2005, uma agência em Porto Santo cobrava taxas entre os 6 e os 7 por cento, uma semana depois, já com o BPN, passou a cobrar 2,5%».
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«Só quando em Julho de 2004, a SIBS/UNICRE tomaram conhecimento que iria surgir como uma alternativa é que acordaram para o exagero das comissões que sempre haviam cobrado aos agentes económicos. Nessa altura só as grandes superfícies pagavam menos 4,5% do valor das transacções e num passado mais remoto pagavam ainda mais», conclui.
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