Dois terços deste valor vai estar alocado a negócios regulados de baixo risco, 50 por cento a projectos de expansão e as renováveis vão representar 40% do capex consolidado no período.
O pico deste capex acumulado vai ser em 2008/2009, impulsionado pelos investimentos planeados em parques eólicos e centrais de ciclo combinado (CCGTs), referem em comunicado enviado à CMVM. Este ano o investimento deve ser de 1,9 mil milhões, em 2008 de 2,3 mil milhões, no ano seguinte de 2,2 mil milhões e os restantes 1,1 mil milhões serão em 2010.
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O EBITDA, a uma taxa média anual composta (CAGR) e a nível consolidado, deverá crescer acima dos 11%, sendo que as renováveis contribuíram com a maior fatia de 35%.
Assim, o Brasil vai reduzir o seu peso no EBITDA de 19 para 16%, a distribuição do mercado ibérico dos 21 para os 19% e a produção e comercialização, também no mercado ibérico, passa a representar 42% contra os anteriores 50% em 2005. Por outro lado, as renováveis vão passar a pesar 16% (3% em 2005) e o mercado ibérico do gás cresce 1% para os 7%.
De referir que o CEO da empresa, António Mexia, vai detalhar o seu «bussiness plan» esta manhã aos analistas e à tarde aos jornalistas.
As acções da EDP seguem a cair 0,52% para os 3,85 euros, com 13,8 milhões de acções negociadas.
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