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Governo diz custos de concessões rodoviárias quando adjudicadas

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Santos Silva responde a exigência do PSD

O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, afirmou esta terça-feira que as estimativas de custos públicos em relação às futuras concessões rodoviárias irão ser conhecidas à medida que forem sendo adjudicadas essas obras.

«À medida que forem adjudicadas as obras, os respectivos custos serão divulgados», declarou à agência «Lusa» Augusto Santos Silva, depois de confrontado com a exigência do PSD no sentido de conhecer com exactidão quanto irão custar aos cofres públicos as futuras concessões rodoviárias.

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Neste ponto, o ministro dos Assuntos Parlamentares defendeu que, «das 11 concessões rodoviárias projectadas, apenas três não estarão sujeitas a portagens: a auto-estrada para Bragança, a requalificação da Estrada Nacional 125 no Algarve e o Itinerário Complementar 2».

«É preciso que o PSD diga se quer portagens na auto-estrada para Bragança e se quer portagens numa estrada - a EN-125-que nunca será auto-estrada», contra-atacou o titular da pasta dos Assuntos Parlamentares.

Ainda em reacção aos protestos do PSD de que não é informado pelo Governo sobre os encargos futuros das concessões rodoviárias que estão agora a ser lançadas pelo Executivo socialista, Augusto Santos declarou que «essa acusação não tem qualquer validade».

«Em relação ao novo aeroporto internacional de Lisboa, estão disponíveis todos os estudos sobre a Ota, assim como todos os estudos elaborados pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que comparou a localização da Ota com a do Campo de Tiro de Alcochete», argumentou.

Na questão da ferrovia de alta velocidade, o ministro dos Assuntos Parlamentares declarou que se encontram disponíveis os estudos relativos ao modelo de financiamento, assim como o estudos do LNEC sobre a terceira travessia do Tejo.

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