As desigualdades que existem entre reformados e trabalhadores no activo nos descontos feitos para a ADSE, o sistema de saúde dos funcionários do Estado, vão ser corrigidas, garantiu esta sexta-feira o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
Em causa está o facto de estes descontos estarem a ser de 14 meses para os já reformados, mas de apenas 12 para os trabalhadores no activo. Ou seja, os reformados da função pública estão a descontar para a ADSE não só as 12 pensões, mas também as duas outras prestações, correspondentes ao subsídio de Natal e ao subsídio de férias.
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À saída do debate quinzenal no Parlamento e confrontado com esta situação, o responsável respondeu apenas que «vai ser corrigida».
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