A concessão da nova travessia do Tejo terá de ser auto-sustentável. A garantia foi dada à Agência Financeira pelo assessor da Parpública, Rui Sousa Monteiro, à margem do seminário «Project Finance».
O que no entender do responsável representa um desafio, já que ao contrário da Ponte Vasco da Gama que é financiada pelas portagens, a concessão da nova travessia terá de incluir a passagem dos comboios.
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De acordo com Rui Sousa Monteiro, para que o projecto seja viável do ponto de vista económico, deverá recorrer ao financiamento comunitário ou então a capital público e privado.
Recorde-se que actualmente o Laboratório Nacional de Engenharia (LNEC) está estudar a nova travessia ferroviária do Tejo. O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, já pediu que quer «decisões clarificadas» sobre esta terceira ponte.
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