Carlos Barbosa falava no final da reunião com o presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), José Amado da Silva, para pedir a licença de actividade como operador móvel virtual (MVNO), avança a «Lusa».
Questionado sobre as diversas empresas e outras entidades que têm manifestado intenção de também entrar neste mercado, o presidente do ACP não se mostrou preocupado, porque, afirma, parte em vantagem.
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«Os outros não têm o mesmo potencial do que o ACP, com os seus 200 mil sócios», afirmou.
Carlos Barbosa pretende iniciar as negociações com os três operadores móveis portugueses (TMN, Vodafone e Optimus) assim que obtiver a licença da Anacom e espera poder iniciar a actividade ainda este ano.
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