O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, garantiu que levar a cabo uma reforma «nunca foi algo fácil», comentando as recentes alterações realizadas ao código de trabalho.
Esta, como qualquer outra reforma «não é isenta de riscos, mas é algo que as circunstâncias nos obrigam a fazer numa sociedade moderna», salienta o Governante, durante o XII Congresso Nacional de Direito do Trabalho.
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O responsável salientou ainda que a revisão do código de trabalho tratou-se de uma aprovação de proposta de lei, «derivada da necessidade de proceder a uma transformação».
O ministro disse que para se proceder a uma revisão, é preciso passar por 3 fases: identificação dos problemas, estudar alternativas e dialogar com os parceiros sociais. «É sem dúvida uma missão polémica», realça.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, garantiu que levar a cabo uma reforma nunca foi algo fácil», comentando as recentes alterações realizadas ao código de trabalho.
Esta, como qualquer outra reforma «não é isenta de riscos mas é algo que as circunstancias nos obrigam a fazer numa sociedade moderna», salienta o Governante, durante o XII Congresso Nacional de Direito do Trabalho.
O responsável salientou ainda que a revisão do código de trabalho tratou-se de uma aprovação de proposta de lei, «derivada da necessidade de proceder a uma transformação».
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O ministro disse que para se proceder a uma revisão, é preciso passar por 3 fases: identificação dos problemas, estudar alternativas e dialogar com os parceiros sociais. «É sem dúvida uma missão polémica», realça.
Vieira da Silva alertou que também que a revisão feita ao código de trabalho, em 2003, não contribuiu de forma relevante nem para a economia do País, nem em termos de promoção das igualdades sociais.
Vieira da Silva alertou que também que a revisão feita ao código de trabalho, em 2003, não contribuiu de forma relevante nem para a economia do País, nem em termos de promoção das igualdades sociais.
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