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Com ou sem crise, portugueses querem viajar mais

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Famílias portuguesas gastaram em média 770 euros e sector movimento 2,7 mil milhões de euros

Apesar da crise, as intenções de compra para lazer e viagens dos portugueses continuam em alta este ano (mais 2 pontos percentuais), ao contrário das intenções dos europeus que, para este ano, recuaram (menos 1 ponto percentual), revela o estudo observador Cetelem: «O consumo das famílias nos grandes mercados Europeus».

De acordo com o mesmo relatório, os indivíduos com maiores intenções de compra associadas ao lazer são os residentes no interior (31%) e no Algarve (28%).

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A verdade é que o lazer e as viagens são das rubricas mais afectadas em caso de aumento ou diminuição de poder de compra. Segundo os resultados do estudo, «13% dos entrevistados afirma que diminuirá prioritariamente estas despesas em caso de diminuição de poder de compra. Esta proporção é superior à média europeia e mais forte junto dos indivíduos com mais de 35 anos (15%)».

Já 15% dos portugueses admite que aumentariam as despesas nesta área se o seu poder de compra aumentasse. Mais uma vez esta tendência é mais significativa junto da faixa etária com mais de 35 anos (18%).

Portugal continua no topo das preferências

De acordo com o mesmo estudo, os portugueses continuam a privilegiar o turismo em território nacional. O Algarve continua a ser o principal destino de férias do Continente.

Já quando saem do país, quase metade opta pelo país vizinho. Também França (15%) e Alemanha (7%) cativam os turistas nacionais.

Regra geral, as viagens realizadas no país são organizadas pelo próprio consumidor. A situação inverte-se quando os portugueses se deslocam ao estrangeiro, onde as viagens são menos improvisadas.

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Gasto médio anual

As viagens tem-se mantido no topo das intenções de compra dos europeus nos últimos anos, mas também dos portugueses que têm gasto uma média anual de 770 euros.

Lisboa tem sido o distrito que apresenta o maior gasto nesta matéria (1.708 euros), seguido de Faro e do Porto, que envolve 1.271 euros e 960 euros, respectivamente.

Só em 2008, o mercado nacional de agências de viagens e turismo movimentou 2,7 mil milhões de euros.

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