A carteira ainda não é conhecida, mas, pela evolução registada de Abril a Julho, os certificados de reforma lançados pelo Governo em Março têm uma exposição muito reduzida às acções, diz o «Diário de Notícias».
Só assim se percebe que o produto tenha conseguido um desempenho positivo em plena crise bolsista. Perante uma crise grave das bolsas, a solução é defender a carteira com uma aposta esmagadora em dívida pública e liquidez.
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Esta parece ser a solução adoptada pela equipa de gestão dos certificados de reforma, também conhecidos como planos poupança reforma públicos (PPR), tendo em conta a rentabilidade de 1,14% conseguida de Abril a Julho. Um desempenho que supera a média dos PPR privados comparáveis.
De acordo com os dados disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Segurança Social, as unidades de participação do PPR cresceram do valor unitário de um euro, nas entregas de Abril, para 1,01137 euros em Julho (as entregas são feitas a dia 8 de cada mês).
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