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BPI acredita numa fusão entre Reditus e Novabase

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Negócio seria bom emtermos estratégicos, diz nota de «research»

Embora seja difícil, o BPI acredita numa fusão entre a Reditus e a Novabase, operação que acontecerá «mais cedo, do que mais tarde». O banco diz que este negócio será bom em termos estratégicos.

O banco crê que «novos reforços por parte dos accionistas da Redituas no capital da Novabase podem levar a uma fusão», negócio que acontecerá «mais cedo do que mais tarde», refere uma nota de «research».

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Segundo o documento, «a Novabase está prestes a experimentar alterações relevantes, que podem vir a facilitar as negociações de uma potencial troca de acções».

O BPI diz ainda que «é bem-vindo o cenário de consolidação» no sector das tecnologias de informação em Portugal, pois deverá permitir «uma diluição dos custos fixos, maior estabilidade nos preços e menor concorrência, melhorando a visibilidade dos lucros e a rentabilidade».

Miguel Pais do Amaral e Fernando Fonseca Santos, ambos administradores da Reditus revelaram, recentemente, reforços no capital da Novabase o que supõe perspectivas sobre uma possível fusão.

O «target» da Novabase subiu de 5,60 euros para 5,70 euros.

Neste sentido, o BPI passou a recomendar «acumular» acções da Novabase. A anterior recomendação do banco de investimento era de «manter».

As acções da Reditus fecharam a sessão desta terça-feira a valorizar 0,67% para 7,49 euros.

Já os títulos da Novabase encerram o dia a disparar 4,80% para 4,15 euros.

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