A investigação, que já levou à constituição de 20 arguidos e à realização de 13 buscas, iniciou-se pela detecção de apenas um programa que tinha associada uma aplicação informática que permitia efectuar «batota» na facturação oficial de restaurantes, bares e cafés, adianta o «Jornal de Notícias».
O programa que deu origem ao processo designa-se por «winrest» e é produzido por uma empresa sedeada na Póvoa de Varzim, designada grupo PIE.
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