O condutor do camião-cisterna que ficou ferido com gravidade no acidente segunda-feira na Auto-Estrada do Norte (A1) continua hospitalizado com «prognóstico reservado, disse à agência Lusa fonte do Hospital de Santa Maria.
O camião-cisterna, que transportava 31 toneladas de «jet» (combustível para aviões), incendiou-se depois de ter colidido às 9h:28 com um veículo reboque que estava estacionado na berma da auto-estrada, junto a Santa Iria de Azóia, no sentido Norte-sul.
PUB
Devido ao embate, o camião despistou-se, saiu da auto-estrada e incendiou-se causando ferimentos graves ao condutor de 42 anos.
O homem ficou com 90 por cento do corpo com queimaduras de terceiro grau, sofrendo ainda lesões nas vias respiratórias.
Fonte do Hospital de Santa Maria disse à Lusa que o homem continua internado na unidade de queimados daquela unidade hospitalar em estado muito grave.
«O doente está ventilado. Ainda é cedo para falar sobre o seu estado de saúde. O que posso dizer é que o prognóstico é reservado», sublinhou.
O acidente, que provocou a morte do condutor do veículo que se encontrava na berma, obrigou à interrupção do trânsito nos dois sentidos durante a manhã.
O camião-cisterna que ardeu completamente e ficou irreconhecível, pertencia à TIEL, uma empresa que opera no sector de transporte de matérias perigosas e presta serviços à generalidade das empresas do sector dos combustíveis em Portugal.
O veículo transportava combustível para aviões.
PUB