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Corpo de empresário resgatado por helicóptero

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Durante operação de rotina da GNR. Carro continua na ravina

O cadáver do empresário José Luís d`Orey foi encontrado no passado domingo, na Mata do Solitário, perto do Convento da Arrábida, por mero acaso. Durante uma operação de rotina, a GNR procurava um carro que se tinha despenhado na serra e estava identificado como tendo sido furtado e acabaram por encontrar o corpo do empresário no interior de outro veículo, num local ermo e de difícil acesso.

A confirmação da descoberta do corpo foi feita ao PortugalDiário por um familiar do empresário, que não quis adiantar detalhes sobre o caso.

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Carrinha tinha janelas fechadas

A carrinha Renault Scénic, em que o empresário seguia quando desapareceu, há nove meses, estava coberta pela vegetação, prestes a cair de uma ravina. No interior do veículo, caído de lado e com todas as janelas fechadas, foi encontrado um cadáver em adiantado estado de decomposição, conta o 24horas.

Uma vez que o local era de difícil acesso e a escuridão da noite não ajudava, as operações de resgate foram adiadas a manhã de segunda-feira. O corpo foi retirado do veículo com a ajuda de um helicóptero do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, perto das 12 horas. Mas, antes, uma equipa da PJ de Setúbal já tinha recolhido vestígios no local.

O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal, para ser alvo de análises laboratoriais e autopsiado, e a carrinha ficou na ravina à espera que a PJ consiga os meios necessários para a tirar de lá em condições de ser analisada.

Na altura do desaparecimento, foi noticiado que o empresário tinha consigo 25 mil euros. As autoridades ainda não avançaram se essa quantia estaria dentro da viatura quando foi encontrada.

José Luís D`Orey foi dado como desaparecido na manhã de 9 de Outubro de 2006, depois de levar a uma escola de Azeitão e ao Colégio da Arrábida, às oito da manhã. Tinha uma reunião marcada no Instituto Técnico de Alimentação Humana uma hora depois. Não apareceu. Nem atendeu o telemóvel. Desde a data do desaparecimento não foram realizados quaisquer movimentos com os cartões de crédito que possuía.

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