200 anos depois do seu nascimento, Charles Darwin «chega» ao PortugalDiário, através da exposição «Evolução de Darwin», que estará na Fundação Gulbenkian até ao dia 24 de Maio.
Venha viajar connosco pela vida e obra do pai da «Origem das Espécies», com uma visita guiada pelo comissário científico da exposição, o biólogo José Feijó.
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A partir da contextualização histórica e científica da época, começámos a viagem ao lado do Beagle, o navio onde Charles Darwin deu a volta ao mundo em cinco anos, recolhendo todo o tipo de dados, informações e experiências que constituíram a base da sua teoria acerca da selecção natural. Atrás está ele, Darwin, com apenas 18 anos, numa reconstituição que até nos faz acreditar na sua presença física.
Um acordo com o Jardim Zoológico permitiu levar à Gulbenkian animais que se encaixam nas vivências de Darwin durante este período e que, segundo José Feijó, são mesmo «as estrelas» da exposição.
Da viagem que começou e acabou em território português, partimos para o trabalho de análise e raciocínio que Charles Darwin foi realizando ao longo dos anos e que culminou com o livro a «Origem das Espécies».
A «ponte» para a actualidade de Darwin é feita através de uma verdadeira ponte metálica, que nos leva para os séculos XX e XXI, quando as suas teorias foram sucessivamente confirmadas.
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Uma sala interactiva, com um escorrega de ADN para os mais novos, microscópios para os mais curiosos e outros jogos para todos, antecede o momento final da exposição, em que tudo se revela.
Um vídeo com a árvore da vida, a evolução das espécies no tempo e o fóssil original do verdadeiro «pai» do Homem actual constituem a vista da última peça que a Gulbenkian expõe: a última fotografia de Charles Darwin, a olhar, curioso, para aquilo que fizeram do seu genial trabalho.
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