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Conheça o plano da saúde contra o frio

Módulo Inverno do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas quer “prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias"

Entre as medidas de saúde pública definidas no documento está “o reforço das medidas de higiene das mãos, aplicável ao público e aos profissionais de saúde e o aconselhamento aos doentes com infeções respiratórias, nomeadamente com síndrome gripal, a adoção de medidas de ´distanciamento social`”.

Mais camas hospitalares, o adiamento de cuidados não urgentes e altas de casos sociais são algumas das medidas previstas pelo Módulo Inverno do Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas, que entra em vigor no domingo.

O documento da Direção Geral da Saúde (DGS), a que a agência Lusa teve acesso, visa “prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde da população em geral e dos grupos de risco em particular”.

 
Este plano da DGS apresenta “orientações estratégicas que permitem preparar e adequar a resposta dos serviços de saúde e dos cidadãos, perante a perspetiva de ocorrerem condições meteorológicas adversas de frio extremo ou um aumento da incidência de infeções respiratórias”.

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A DGS reitera a importância da vacinação contra a gripe, tendo definido como objetivo “vacinar, pelo menos, 60% dos cidadãos com 65 ou mais anos de idade”.

Ao nível da prestação dos cuidados de saúde, e no que diz respeito ao ambulatório, o plano determina, entre outras medidas, a “adequação da oferta de consultas (em espaço dedicado, se necessário)”, mediante a “adequação dos horários da consulta aberta ou de recurso” e do “número de consultas para pedidos no próprio dia”.

No internamento, a autoridade de saúde defende uma “adequação da capacidade instalada”, através de “camas suplementares, o adiamento de cuidados não urgentes e altas de casos sociais, se necessário” e o “reforço das medidas de controlo de infeção”.

Está igualmente definido que as instituições devem prever a “necessidade de expansão da área de internamento”.

O diagnóstico laboratorial quando aplicável e a verificação dos stocks de medicamentos estão igualmente definidos no documento que a partir de hoje está disponível no site da DGS.

O plano está ativo até 31 de março.

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