A principal empresa que fornece pulseiras electrónicas para recém-nascidos estima que se mais 12 unidades instalarem o sistema, 95 por cento dos hospitais com maternidades passam a dispor destes equipamentos.
O Ministério da Saúde divulgou um despacho que torna obrigatórios, até ao final do ano, o uso de pulseiras electrónicas, sistemas de vídeo-vigilância, com gravação de imagem em alta definição, e portas com acesso codificado na zonas de internamento de obstetrícia, neonatologia e pediatria.
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Desde 2004, a Infocontrol equipou 16 hospitais públicos e privados e tem cerca de uma de dezena de «projectos activos», que incluem propostas entregues e processos de decisão a decorrer, segundo o director comercial da empresa, Ricardo Figueiredo.
Em projecto estão os hospitais de Ponta Delgada e Funchal.
O mesmo responsável indicou que mais duas empresas equiparam aproximadamente mais sete unidades hospitalares portuguesas.
Ricardo Figueiredo estimou ainda que a «grande maioria dos hospitais já tem equipamento de vídeo-vigilância» nas principais entradas e saídas.
Quanto às pulseiras electrónicas, o responsável indicou que a primeira unidade equipada foi o Hospital Garcia de Orta (Almada), em 2004, e pouco depois a CUF Descobertas (Lisboa).
Quer o sistema de pulseiras electrónicas, quer um sistema de vídeo-vigilância tem um preço médio de 40 mil euros, já que dependem da dimensão dos espaços.
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