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Aborto: serviço nacional de saúde «dá resposta»

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Mas ministra da Saúde admite ser preciso apostar mais no planeamento familiar

A Ministra da Saúde afirmou esta sexta-feira que o Serviço Nacional de Saúde tem capacidade para responder «em tempo útil» às mulheres que recorrem ao sistema público para proceder à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), mas admitiu ser preciso apostar mais no planeamento familiar, escreve a Lusa.

Estas declarações surgem no seguimento da publicação hoje de uma avaliação feita pela Direcção Geral de Saúde (DGS) sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (IGV), que revela que as mulheres preferem recorrer ao sector público, em detrimento do privado, considerando que obtêm uma resposta em tempo útil.

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Esta avaliação alerta ainda para o facto de 70 por cento das mulheres que procederam à interrupção da gravidez em Portugal nos primeiros seis meses após a entrada em vigor da nova lei (Julho a Dezembro de 2007) não terem ouvido falar de planeamento familiar nem de métodos contraceptivos.

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A responsabilidade da divulgação de informação respeitante a esta matéria é, de acordo com a Ministra, «não só do Ministério da Saúde, como também das famílias e das escolas».

«Temos de investir mais na área do planeamento familiar», afirmou Ana Jorge, considerando que para isto «é necessário não só o fornecimento de meios contraceptivos», mas também «aumentar» a informação disponível sobre esta temática.

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