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Manif: sindicatos alteram percurso, prevendo adesão «gigantesca»

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Organização espera número de professores em protesto semelhante ao da «Marcha da Indignação», realizada em Março

A Plataforma sindical de professores voltou a alterar o percurso da manifestação agendada para o próximo sábado, prevendo que o protesto terá uma adesão «gigantesca», semelhante ao que em Março reuniu cerca de 100 mil docentes em Lisboa.

De acordo com as alterações, a concentração dos professores terá início às 14:30 no Terreiro do Paço, em Lisboa, onde irá decorrer um plenário cerca de meia-hora depois.

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O protesto prossegue para o Rossio, passando pelos Restauradores e Avenida da Liberdade até ao Marquês de Pombal, onde deverá ser aprovada uma resolução a exigir ao Governo a suspensão da avaliação de desempenho e o início de novas negociações para alterar o modelo definido pelo Ministério da Educação.

Segundo a Plataforma Sindical de Professores, a manifestação será «gigantesca», tendo em conta «a mobilização que existe nas escolas» e o número de autocarros que vão transportar docentes vindos de todo o país, que já ultrapassa em cerca de cem os que foram alugados para a «Marcha da Indignação», realizada a 08 de Março.

Há oito meses, o protesto reuniu quase dois terços de todos os professores, tendo ficado para a história como a maior manifestação de sempre de uma só classe profissional em Portugal.

Na altura, cerca de 120 agentes da PSP acompanharam a marcha dos docentes, um número que não é agora divulgado pela polícia.

Antes das alterações anunciadas, a manifestação de sábado, sob o lema «Da indignação à exigência: deixem-nos ser professores», tinha início marcado para a Alameda da Cidade Universitária, prosseguindo até aos Restauradores, um percurso que foi agora definitivamente alterado.

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