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Carrilho pediu para falar no último dia de alegações finais

O tribunal marcou para 15 de dezembro a leitura da sentença

O tribunal marcou para 15 de dezembro a leitura da sentença do antigo ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho acusado de violência doméstica contra a ex-mulher Bárbara Guimarães.

No último dia das alegações finais, realizadas esta segunda-feira de manhã, o ex-ministro e arguido pediu para falar em tribunal, declarando que a apresentadora de televisão Bárbara Guimarães é uma “falsa vítima de violência doméstica, reiterando que está inocente e que acredita que se faça justiça”.

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À saída do tribunal, o advogado de Bárbara Guimarães, Pedro Reis, classificou as declarações feitas por Manuel Maria Carrilho como delirantes, vincando a sua personalidade fria e calculista.

Na primeira sessão de alegações, o Ministério Público tinha pedido três anos e quatro meses de pena suspensa para Carrilho, dando como provado o crime de violência doméstica de que é acusado.

Nessa sessão, realizada na semana passada, o advogado de Bárbara Guimarães pediu uma pena efetiva de prisão de três anos e 10 meses para o ex-ministro, considerando que foi provado o crime de violência doméstica e vários de difamação.

Por sua vez, a defesa de Manuel Maria Carrilho pediu a absolvição do seu cliente por as acusações serem uma “história patética e muito mal contada”.

Num outro processo que envolve o ex-casal, a 31 de outubro, o tribunal condenou Manuel Maria Carrilho a quatro anos e seis meses de prisão com pena suspensa por agressão, injúrias, violência doméstica, entre outros crimes cometidos contra a apresentadora de televisão em 2014 a quem terá de pagar 50 mil euros.

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