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Figura do jet-set é acusada de matar o marido

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Julgamento de Maria das Dores e dois alegados cúmplices começa hoje

Maria das Dores Cruz, mulher do empresário lisboeta assassinado em casa em Janeiro deste ano, e dois alegados cúmplices começam esta quarta-feira a ser julgados no Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa.

Paulo Cruz, de 44 anos, foi encontrado morto no passado dia 20 de Janeiro no apartamento que tinha alugado, na Avenida António Augusto Aguiar, em Lisboa.

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A acusação do Ministério Público considera que o crime foi premeditado, acusando Maria das Dores Cruz, João Paulo e Paulo Horta de homicídio qualificado, podendo a pena chegar ao máximo previsto na lei (25 anos).

Maria das Dores e a vítima chegaram ao prédio do apartamento e Paulo Cruz subiu de elevador enquanto a mulher foi pelas escadas alegando claustrofobia. Ao entrar no apartamento, Paulo Cruz terá sido atingido violentamente na cabeça pelo ex-motorista João Paulo, com uma marreta das obras.

Chamados ao local, os bombeiros arrombaram uma janela e depararam-se com o corpo do empresário caído entre o corredor e a cozinha, com um saco de plástico na cabeça seguro por um fio eléctrico, morto com duas pancadas na cabeça.

A mulher do empresário e o ex-motorista estão detidos preventivamente desde Fevereiro, sendo que Maria das Dores encontra-se no Estabelecimento Prisional de Tires.

Segundo a acusação, Maria das Dores terá prometido pagar 150 mil euros aos alegados autores materiais do homicídio do empresário ligado à horticultura.

A família da vítima exige uma indemnização de cerca de 700 mil euros, dos quais 680 mil revertem a favor do filho menor da vítima.

Os três alegados homicidas vão sentar-se no banco dos réus da 6ª Vara do Tribunal da Boa- Hora, a partir das 09:30.

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