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UMAR solidária com professora Bruna

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A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) solidarizou-se, este domingo, com a professora Bruna Real, suspensa da actividade lectiva por ter pousado para a Playboy. Num comunicado enviado para as redacções, a associação fala numa «infame campanha (...) que vai ao ponto de afectar o seu direito a continuar a trabalhar».

«Se tivesse sido um homem a posar nu, nenhum "alarme social" teria sido accionado», considera ainda a UMAR.

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«Como associação feminista não nos coibimos de criticar os limites que querem impor ao uso que as pessoas, e nomeadamente as mulheres, fazem dos seus corpos. Bruna Real decidiu posar nua para uma revista. Posar nua numa revista não é crime. Posar nua numa revista nada tem a ver com nem afecta a actividade lectiva de Bruna Real, ao contrário do que Maria Gentil Vaz (Vereadora da Câmara Municipal de Mirandela) e José Silvano (Presidente da Câmara Municipal de Mirandela) parecem defender», sublinha ainda o comunicado.

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A UMAR diz também que a situação em Mirandela «tem sobretudo a ver com os preconceitos em relação às sexualidades e aos corpos» e chama a atenção para «as situações em que as e os docentes se encontram em precariedade laboral».

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