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Administração Interna averigua actuação da polícia no caso da idosa morta em casa

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Nonagenária foi encontrada morta em casa. Estava desaparecida há nove anos

A Inspecção-geral da Administração Interna assegurou, esta sexta-feira, ter aberto um processo administrativo para acompanhar a intervenção da PSP e da GNR no caso da idosa que terá falecido há nove anos na sua habitação na Rinchoa, Sintra.

Numa nota citada pela Lusa, a Inspecção-Geral da Administração Interna confirmou que foi aberto um processo administrativo (PA 96/2011) para «acompanhamento do caso no que concerne à intervenção dos agentes policiais».

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Em declarações à agência Lusa, à margem da tomada de posse do novo inspector-geral da PSP, o porta-voz da força de segurança garantiu que «foi feito pela PSP aquilo que naturalmente seria feito à altura dos factos». A PSP explicou hoje que nunca poderia ter entrado na residência da idosa, que esteve morta em casa durante nove anos, porque as denúncias apresentadas quanto ao desaparecimento nunca apontaram para que estivesse em causa o direito à vida.

Na terça-feira foi encontrada dentro do apartamento uma idosa que estava desaparecida desde 2002, na Rinchoa, Sintra, depois de as autoridades policiais terem arrombado a fechadura da habitação a pedido da nova proprietária que o tinha adquirido num leilão das finanças.

Uma vizinha e familiares têm afirmado que tentaram durante anos que as autoridades arrombassem a fechadura do imóvel, dado o desaparecimento, o que nunca veio a acontecer.

O Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) faz, esta sexta-feira, a perícia ao corpo da idosa.

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