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Freeport: Carlos Guerra ouvido no tribunal

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Motivo da chamada do ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza por esclarecer

O ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza (ICN) esteve, esta segunda-feira, no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, para diligências no âmbito da investigação do caso Freeport, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

No entanto, a fonte não especificou que tipo de diligências, em sede de inquérito, motivou a ida de Carlos Guerra ao TCIC, dirigido pelo juiz Carlos Alexandre.

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Sobre este assunto, o Correio da Manhã noticiou recentemente que o ex-presidente do ICN iria ser chamado de novo pelo juiz do TCIC, porque houve um erro de transcrição quando foi constituído arguido: Carlos Guerra deveria ter ficado arguido devido a alegado acto de corrupção para acto ilícito, mas na transcrição não ficou mencionado acto ilícito.

Freeport: Carlos Guerra diz que decisão não foi do ICN

Carlos Guerra terá sido o autor da proposta para retirar a área da fábrica da Firestone, onde está implantado o Freeport, da Zona de Protecção Especial (ZPE) do Estuário do Tejo, tendo a proposta final dos limites da ZPE sido aprovada em Conselho de Ministros a 14 de Março de 2002, três dias antes das eleições legislativas.

O processo Freeport tem seis arguidos: Charles Smith, Manuel Pedro, Eduardo Capinha Lopes, Carlos Guerra, José Manuel Marques e José Dias Inocêncio.

Charles Smith e Manuel Pedro prestaram consultoria ao negócio do outlet de Alcochete, o arquitecto Eduardo Capinha Lopes ficou encarregado do projecto do espaço comercial, Carlos Guerra presidiu ao ex-ICN, José Manuel Marques foi vice-presidente do mesmo organismo e consultor da Câmara Municipal de Alcochete, e José Dias Inocêncio foi presidente da autarquia.

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