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PSP: vigília vai continuar frente ao MAI

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Sindicatos garantem estar «disponíveis para negociar e resolver os problemas da polícia»

O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) e o Sindicato Unificado da Polícia (SUP) vão continuar na sexta-feira a sua vigília frente ao Ministério da Administração Interna, depois de um primeiro dia de protesto sem resposta da tutela, escreve a Lusa.

O presidente do Sinapol, Armando Ferreira, disse à Lusa que os dois sindicatos vão continuar «disponíveis para negociar e resolver os problemas da polícia».

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«Na sexta-feira de manhã lá estaremos, a partir das 09:00», afirmou, explicando que durante o dia de hoje houve encontros entre dirigentes sindicais para definir as «escalas» que vão organizar a vigília.

A ideia é ter sempre «entre 10 e 12» elementos frente ao Ministério entre as 09h00 e as 18h00, todos os dias úteis, até o ministro Rui Pereira se disponibilizar a recebê-los.

«Horários dignos e avaliações de serviço dignas» são as principais reivindicações dos sindicatos que promovem a vigília.

Armando Ferreira considerou «lamentável» que a PSP tenha exigido a retirada das faixas dos sindicatos do gradeamento em volta da estátua de D. José no Terreiro do Paço, argumentando haver «ordens superiores» para tal, e que tenha sido também exigida a retirada da carrinha do sindicato.

«Hoje houve vários atropelos ao direito de manifestação», lamentou.

Na passada semana, os principais sindicatos da polícia decidiram desmobilizar uma vigília que decorria diariamente no Terreiro do Paço, Lisboa, após o director nacional da PSP, Oliveira Pereira, ter garantido a divulgação da lista dos promovidos e o pagamento das promoções que os agentes esperavam desde Maio do ano passado.

O Sinapol considera ainda estar em causa a reposição correcta dos índices remuneratórios de todos os polícias em Portugal, até porque com as promoções que foram desbloqueadas na semana passada.

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