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Pavilhão da Faculdade de Farmácia de Lisboa encerrado "por segurança"

Há suspeita que sintomas sentidos por alunos, funcionários e professores, podem ter origem numa exposição a químicos

De acordo com a diretora da instituição, cinco pessoas terão apresentado sintomas como tonturas, náuseas e erupções cutâneas, e, “por uma questão de segurança”, o pavilhão vai permanecer encerrado “até que seja monitorizada, de uma maneira oficial, a qualidade do ar e a limpeza do espaço de químicos da cave onde os reagentes estavam armazenados”. A faculdade espera ter os primeiros resultados de análises no sábado e, com base neles, decidir de que forma podem ser minimizados os impactos nas aulas dos alunos e no trabalho dos investigadores de doutoramento, sendo que estes últimos já foram transferidos para instalações da FFUL no campus do Lumiar.

Um pavilhão da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa está encerrado desde quarta-feira, devido a sintomas em alunos, funcionários e professores, que podem ter origem na exposição a químicos, resultante de uma recolha recente de resíduos.  

“A situação está neste momento a ser monitorizada. Houve uma recolha de resíduos numa cave do edifício, por uma empresa especializada e, após a recolha dos resíduos, houve uma aluna de doutoramento, alguns professores e uma funcionária que apresentaram alguns sinais que, eventualmente, poderão estar relacionados com a exposição a químicos”, disse à Lusa a diretora da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL), Matilde Castro.

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A recolha de resíduos foi feita a 28 de setembro e os sintomas surgiram no final da semana passada e início desta.  

“Não há nenhuma relação causa/efeito completamente estabelecida, mas, como houve dúvidas, por uma questão de precaução, o edifício foi encerrado e só voltará a ser reaberto quando houver a certeza absoluta de que está tudo em condições”, disse Matilde Castro.

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