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Sequestro portugueses: silêncio e busca cerrada

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Ao décimo dia de sequestro dos quatro portugueses em Táchira, na Venezuela, o silêncio aumenta na tentativa de fechar o cerco ao grupo que os mantém em cativeiro. A família já não presta declarações à comunicação social, as forças da autoridade remetem-se ao silêncio e as operações avançam no terreno, centradas nas montanhas a sul de Táchira, Apure e Barinas.

A situação continua a ser devidamente acompanhada pelo cônsul-geral português em Valência, conforme apurou o PortugalDiário, embora não seja líquido que a PJ já tenha elementos no local. Contactada a família Barreto, ninguém quis prestar declarações, uma vez que as autoridades deram informações expressas para que o silêncio seja total nesta fase.

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A própria polícia, aliás, diz apenas «não ter mais informações para fornecer neste momento», segundo referiu fonte da Guarda Nacional de San Cristóbal. Ainda assim, confirma-se que as várias unidades de intervenção aumentaram o cerco aos sequestradores e acreditam que podem resolver a situação a breve trecho.

Existe, no entanto, a certeza que se tratam de delinquente de delito comum, embora o número dois da polícia venezuelana tenha admitido a possibilidade de se tratarem de «ex-guerrilheiros que conhecem na perfeição esta difícil zona andina e têm suficiente infra-estrutura para manter os sequestrados em cativeiro durante um longo período». As declarações, ao jornal «Las Províncias», do comissário chefe Vicente Álamo Mujica confirmam que a investigação está já bem avançada e existem indícios concretos.

Na última conferência de imprensa, o estado de espírito era positivo. «Acreditamos que nos próximos dias vai ser possível libertar os três meninos e o adulto. A libertação pode dar-se pela pressão que têm exercido todos os organismos de segurança na zona e de todos os elementos vindos de Portugal», disse Gustavo Peña, chefe da delegação Táchira do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalistas.

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