O advogado de Afonso Dias salienta que o seu cliente «manteve sempre» a mesma versão sobre o dia do desaparecimento de Rui Pedro.
«Quando tomei conta do processo, numa fase inicial, confrontei o arguido e fiz a minha própria investigação, no sentido de saber a veracidade dos factos. Ele manteve sempre a mesma versão: esteve naquele dia, àquela hora, e não esteve mais, e quanto a isso não posso fazer mais nada», afirmou aos jornalistas, antes das alegações finais no tribunal de Lousada.
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«Em 1998 prestou declarações, em 2004 voltou a prestar, fez uma reconstituição dos factos gravada e todas as declarações que prestou foram respostas a perguntas que lhe fizeram¿ Serviu para quê? Para estar aqui a estar julgado...», acrescentou.
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