Em Nova Iorque, o psicólogo da defesa de Renato Seabra diagnosticou o jovem como bipolar. «Renato Seabra estava incapacitado para perceber a maldade dos seus atos».
A mesma conclusão a que chegaram os três médicos que examinaram Renato Seabra na noite após a morte de Carlos Castro. Atestaram que o «paciente estava fora da realidade». Quando chegou ao hospital, disse aos médicos «que podia salvar pessoas se lhe tocasse e ria-se sem razão».
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Foi um testemunho que diversas pessoas presentes no tribunal classificaram como poderoso e que fez a defesa ganhar pontos esta quinta-feira.
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