O Governo espera encaixar 200 milhões de euros com o aumento das taxas moderadoras, o dobro deste ano. Os novos valores entram em vigor a 1 de Janeiro.
O pagamento de taxas moderadoras na saúde vai ter em conta os rendimentos e os bens dos doentes. Por exemplo, as casas de férias e as mais-valias na bolsa vão contar para decidir se os utentes pagam ou não taxas moderadoras.
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Num encontro com jornalistas, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, disse esperar que aumentar o número de pessoas com isenção e admitiu ser difícil chegar aos 250 milhões previstos no acordo com a troika.
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