O alegado agressor sexual de uma criança de quatro anos ficou obrigado a apresentações periódicas às autoridades e está impedido de se aproximar da menor, por decisão do Tribunal de Vila Verde.
De acordo com uma fonte familiar, em declarações à Lusa, a criança foi abusada sexualmente duas vezes por um primo de 18 anos. A menor apresenta «danos físicos visíveis, nomeadamente no ânus, facto já confirmado por exames do Instituto nacional de Medicina Legal».
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A familiar da criança refere ainda à Lusa que o sorriso da menor «ficou nublado depois do trauma que sofreu». Quanto à medida de coacção aplicada, a fonte considerou-a «extremamente injusta».
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