«Vamos apontar a nossa estratégia para os produtos de maior rentabilidade», disse o director-geral da empresa, Nuno Barradas, na apresentação da estratégia da marca portuguesa para o segundo semestre de 2007.
Esta previsão em alta surge depois de, no ano passado, a Lifetech ter adquirido a participação da Solbi na empresa, medida que implicou uma redução da sua capacidade financeira. Apesar disso, a empresa facturou, em 2006, 3 milhões de euros e aumentou em 119% os seus resultados financeiros.
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A Lifetech conta também, neste terceiro trimestre, com a transferência da sua componente logística para as novas instalações de 12 mil metros quadrados, situadas em Palmela, com a mudança a dever estar concluída em Outubro.
Expansão pode ser na América do Sul ou Europa
Com presença assegurada em Espanha e no Brasil, a Lifetech está agora «em negociações» para entrar num novo mercado que, segundo Nuno Barradas, tanto pode ser na América do Sul como na Europa, mais próxima dos dois países onde a empresa já está presente, ou num totalmente novo «e distante dos actuais».
«Os mercados futuros estão lá fora e é nisso que vamos trabalhar nos próximos tempos», disse o director da Lifetech.
Para o novo semestre, a aposta está em novas acções, depois da marca ter atingido a venda de um milhão de produtos e de ter renovado o seu logóptipo, estando agora a apostar na criação de um «call center» para aproximar o contacto com o cliente.
«A nossa empresa tem um logótipo com um sorriso enorme e é isso que queremos transmitir», disse aos jornalistas a responsável de marketing da Lifetech, Luísa Ferreira.
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