Vieira da Silva recusou-se a realizar um balanço e a comentar o desfasamento entre a subida para os 8,3% com a promessa do Governo de terminar 2007 com uma taxa de 7,5%.
«As perspectivas de cada ano fazem-se no fim do ano», disse o ministro do Trabalho à margem da conferência «Emprego na Europa: Perspectivas e Prioridades», que decorre esta segunda-feira em Lisboa, no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia.
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Ainda assim, Vieira da Silva adiantou que o país «está a viver uma política de reajustamento económico, ao nível das contas públicas, que era imprescindível para crescer».
Quanto ao desemprego, o membro do Executivo sublinhou que a solução para contornar a subida está em mais investimento e «melhor preparação das pessoas».
«As dificuldades que estamos a viver são profundas. A resposta está em políticas estruturais», acrescentou o ministro do Trabalho.
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