Segundo o comunicado divulgado pelo clube encarnado no regulador do mercado, isto deve-se à cessação de um contrato de crédito celebrado a 11 de Maio de 2001, entre o Banco Internacional de Crédito (actualmente integrado no BES) com o ex-presidente do Benfica, Manuel Vilarinho.
«Os referidos direitos de voto resultam do facto daquela quantidade de acções ter sido objecto de penhor dado em garantia a favor» do BIC, explica a Benfica SAD sobre os 1,680 milhões de acções que passaram a ser detidas pelo BES.
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«Conforme estabelecido no contrato, o direito de voto inerente aos títulos empenhados fica a pertencer em exclusivo ao credor pignoratício até se encontrarem integralmente satisfeitos os créditos do mesmo garantidos por este penhor», conclui o clube encarnado.
As acções do Benfica seguem, esta quarta-feira, a perder 2,14% para os 3,20 euros na Bolsa.
Já o BES também segue a perder 0,48% para os 16,62 euros.
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