A conclusão é de um estudo britânico, publicado na revista The Lancet, liderado por John Moores, do Instituto de Pesquisa para as Ciências do Desporto, de Liverpool.
O estudo analisou mais de 500 artigos publicados sobre aviação e saúde, descobrindo relatos de tripulantes com fraco desempenho cognitivo e com problemas de saúde mental. Entre os distúrbios detectados estavam psicoses e perdas de contacto com a realidade.
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As recomendações dos autores do estudo, depois de realizado o mesmo, passam por evitar a exposição à luz solar no destino, para ajudar a ajustar o relógio biológico. Nas viagens em que os viajantes ficam menos de três dias no destino, aconselham a manter os padrões de sono e alimentação do país de origem.
O jet lag é impossível de evitar, mas os responsáveis estimam que se a viagem cruzar menos de três fusos horários, os efeitos devem ser apenas moderados. Outra das conclusões do estudo é que as viagens para o Oriente causam sintomas mais graves do que as viagens para o Ocidente.
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