A provedora exonerada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa nega "profundamente" as acusações feitas pela ministra do Trabalho e de Segurança Social, avança a Rádio Renascença.
"Nego profundamente essa declaração é é preciso justificar o benefício próprio", afirma Ana Jorge.
Em entrevista à RTP, Maria do Rosário Ramalho acusou Ana Jorge e os gestores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa de se terem "beneficiado a si próprios" durante o tempo que a provedora esteve na SCML.
Na mesma entrevista, onde disse ainda que Ana Jorge “não fez nada” para melhorar inverter a situação financeira da Santa Casa, Maria do Rosário Ramalho rejeitou as alegações de saneamento político apontadas ao Governo na exoneração de Ana Jorge, que se mantém no cargo em gestão corrente até ser substituída no cargo, como “é obrigação de qualquer pessoa que exerce funções públicas”.