Concluído o relatório da Inspeção-Geral de Finanças, as entidades ligadas às fundações receberam as fichas de avaliação e as recomendações do Governo que passam pela extinção ou por cortes parciais ou totais. De norte a sul do país, já chegaram propostas de extinção de pelo menos 11 fundações ligadas a autarquias, segundo o «Jornal de Negócios».
O nome mais sonante é o da Fundação Paula Rego, em Cascais. A ordem é para extinguir a fundação que tem como objetivo promover a obra da pintora portuguesa.
Na avaliação tornada pública na semana passada, esta fundação teve nota de 40,8 em 100 e recebeu 1,2 milhões de euros de apoios públicos, entre 2008 e 2010.
Neste momento, os serviços camarários estão a analisar o futuro da fundação.
As propostas de extinção chegaram já a outras autarquias, como à de Loulé. Em causa, está a Fundação António Aleixo.
A mesma propsta chegou a Ovar, aqui à fundação que tem como objetivo promover um dos seus mais mediáticos eventos - o Carnaval.
No total, existem 41 fundações públicas participadas pelas câmaras municipais.
O relatório conhecido na semana passada analisou 401 fundações. O objetivo do executivo é cortar entre 150 e 200 milhões de euros em apoios a estas entidades.
Fundações: 11 para extinguir, Paula Rego é uma
- Redação
- 9 ago 2012, 13:26
Propostas de extinção já chegaram a outras autarquias, para além de Cascais
Relacionados
Continue a ler esta notícia