“Há uma garantia de um corte da dívida, que ocorrerá depois da primeira avaliação, designadamente em novembro".
Num balanço dos seis meses de negociações com os credores, Tsipras congratulou-se por ter conseguido um terceiro empréstimo, estimado em 86 mil milhões de euros para um prazo a três anos.
Tsipras também se congratulou com o facto do princípio de acordo alcançado em 12 de julho com os credores para o terceiro resgate abrir a possibilidade de obter um empréstimo muito maior em troca dos mesmos esforços.
Na mesma entrevista, o governante referiu que seria "a última pessoa a querer eleições", mas caso não tenha a maioria parlamentar assegurada não haverá outro caminho.
“Se não tiver uma maioria no Parlamento, serei forçado a ir a eleições".
"Se não ocorrerem em Setembro, ocorrem em Outubro, e serão resultado de uma análise mais geral a todos os desenvolvimentos e não apenas ao Governo do Syriza".