Banca e energia somam mais de 1% e elevam bolsa para ganhos - TVI

Banca e energia somam mais de 1% e elevam bolsa para ganhos

Todas as cotadas fecharam com sinal positivo

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A bolsa de Lisboa fechou a sessão desta quarta-feira no verde. O principal índice, o PSI20, terminou a ganhar 1%, para os 7.772,33 pontos e todos os títulos com sinal positivo.

A dar força ao índice estiveram as acções da banca e da energia, numa dia em que os investidores estão de olhos postos na reunião dos presidentes dos quatro maiores bancos nacionais com o presidente do PSD, Passos Coelho, para pressionar o partido a aprovar o Orçamento do Estado para 2011.

No sector financeiro, destaque para o BES: subiu 1,66%, para os 3,49 euros. BPI seguiu as pisadas, avançou 1,85% para os 1,58 euros, e BCP ganhou 1,25%, com cada acção a custar 0,64 euros.

A valorizar mais de 1% ficaram também as energéticas: EDP subiu 1,04%, para os 2,60 euros, enquanto a Galp que fechou com ganhos de 1,42% a acompanhar a tendência dos preços do petróleo que seguem a valorizar mais de 1%.

A petrolífera não reagiu, assim, ao corte do preço-alvo por parte da Goldman Sachs que hoje reviu o «target» da Galp dos 15,35 euros para os 14,70 euros. Este valor está, mesmo assim, acima do valor de fecho de hoje com cada acção a valer 13,40 euros.

Novos sinais de recuperação animam praças mundiais

Duas últimas notas: PT avançou 0,39%, para os 10,22 euros, e Brisa ganhou 2,41% a duas dias de começar a cobrança de portagens nas três SCUT do Norte.

Já lá por fora, o dia também de ganhos. A Europa fechou com subidas até 2,12% de Paris com os investidores animados com os resultados do JP Morgan. O segundo maior banco dos EUA ganhou, no terceiro trimestre do ano, 4,42 mil milhões de dólares (cerca de 3,2 mil milhões de euros), um valor que superou as estimativas dos analistas e que reforçou os sinais de recuperação do sector financeiro.

Estes dados também animaram Wall Street. Os principais índices seguem a valorizar cerca de 1%, depois da Intel ter revelado um lucro trimestral de 3.000 milhões de dólares (mais 59% do que no homólogo) e da Apple ter disparado para os 300 dólares por acção, o máximo de sempre.
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