O presidente do Banco Espírito Santo afastou esta quinta-feira um cenário de fusão entre os três grandes bancos privados portugueses: BCP, BPI e o próprio BES, avançado pelo jornal «i».
Ricardo Salgado afirmou tratar-se de «especulação» e garantiu que a notícia «não tem fundamento nenhum».
Fundir os bancos não só «não é necessário», como «seria muito mau para o sistema bancário português, pela destruição de postos de trabalho que representaria», disse.
Além disso, o banqueiro afirmou ainda ter «dúvidas que a concorrência aprovasse» uma operação do género.
O presidente do BES, que se deslocou esta tarde à Presidência do Conselho de Ministros, onde esteve reunido o Governo para aprovar o Orçamento do Estado, preferiu destacar a «resiliência» da banca europeia e da portuguesa em particular, durante a crise da dívida pública que assola a zona euro.
Ricardo Salgado afasta fusão do BES, BCP e BPI
- Redação
- 13 out 2011, 20:42
Operação implicaria destruição de empregos, avisa
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