“Preocupamo-nos com a competitividade do destino. É evidente que se as pessoas se habituarem que cada vez que vêm a Lisboa ficam retidos” vai afetar, afirmou Ponce Leão, à margem de uma conferência sobre 'Infraestruturas Aeroportuárias: Competitividade e Desafios', organizado pela revista Vida Económica.
Em relação às consequências para gestora aeroportuária, o presidente do Conselho de Administração da ANA desvalorizou o impacto, adiantando que os passageiros acabam por voar, alterando a data da reserva ou a companhia aérea.