A garantia é do presidente do Millenium BCP, Paulo Teixeira Pinto, que acrescenta outra certeza: «os principais accionistas privados assumiram um modelo e uma equipa de gestão. E essa autonomia estratégia é para manter», remata, em declarações ao Diário Económico».
Os últimos dias ficaram marcados pela entrada de duas construtoras espanholas (Acciona e ACS) para o capital da Endesa e Iberdrola, respectivamente, uma resposta nacional à OPA lançada pela E.ON.
Estas notícias agitaram as águas neste sector: tudo indica que a E.ON não vai desistir da OPA sobre a Endesa e começa a ganhar forma uma fusão entre a Iberdrola e a Unión Fenosa, com o apoio da ACS.
Ontem, estes movimentos tiveram um efeito directo na EDP, que negociou mais de 132 milhões de títulos, o maior volume de sempre.
Os analistas dizem que, para não se tornar um alvo apetecível e não perder dimensão, a EDP terá de «ir às compras».
OPA à EDP é «altamente improvável»
- Redação
- PGM
- 28 set 2006, 09:24
O aparecimento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a EDP é altamente improvável.
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