Segundo testemunhou a agência noticiosa AFP, os sírios têm estado a ser mantidos atrás de cercas de arame farpado na zona de fronteira turca de Akçakale, no sudeste do país.
Must-see photos from #Turkey-#Syria border. Water cannons used by Turks to keep refugees out. (via @Raqqa_Sl) pic.twitter.com/1gXugBIGjA
— Alejandro Alvarez (@aletweetsnews) 13 junho 2015
Essas pessoas estão a fugir de confrontos iminentes na cidade síria de Tal Abyad entre forças curdas e terroristas do autodenominado “estado islâmico” e depararam-se com os canhões de água como forma de as dispersar.
#Raqqa #Tall_Abyad the Turkish soldiers firing water To disperse displaced people #Syria #IS #ISIS pic.twitter.com/IcdRwjKPUI
— Hîwa Dîlan (@HiwaDilan92) 13 junho 2015
O observatório sírio para os direitos humanos, baseado na Grã-Bretanha, já tinha anunciado que elementos das forças curdas tinham avançado e que estavam a 10 quilómetros de Tal Abyad.
Mais de 230 mil pessoas mortas, 1,6 milhões de feridas, 11 milhões em fuga, 20 mil desaparecidas nas prisões do regime são alguns dos números negros do último balanço feito por aquela entidade, relativo a estes quatro anos de sangue.