O líder da UGT, João Proença, acredita que esta greve geral vai ter uma adesão ainda mais significativa do que a última.
«O ano passado, a greve foi muito grande, mas esta ainda vai ser maior», disse João Proença à TVI24, no arranque da paralisação, junto a trabalhadores portuários.
E deu o exemplo deste sector: «Todos os portos de norte a sul do país vão ter a operação marítima parada». «Significa o descontentamento dos trabalhadores que, de facto, querem mudança de políticas, querem diálogo e negociação, querem condições de trabalho dignas. E é isso que está em causa nesta greve».
Numa resposta que ministro da Defesa, que disse que era difícil mudar na rua o que foi votado em eleições, João Proença atirou: «A democracia não é exercida pelo povo de quatro em quatro anos, a democracia faz-se em diálogo todos os dias»
«O direito à greve é um direito fundamental dos cidadãos», reforçou.
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UGT: greve vai ser «maior» que anterior
- Redação
- 24 nov 2011, 00:37
02:34
UGT: greve vai ser «maior» que anterior
Greve Geral de Norte a Sul
João Proença diz que «democracia não é exercida pelo povo de quatro em quatro anos»
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