O Banco BIC vai expandir-se para a República Democrática do Congo e Namíbia, depois de Portugal, numa estratégia de apoio à internacionalização das empresas angolanas e portuguesas, revelou esta quarta-feira à agência «Lusa» o presidente executivo do banco angolano.
«Temos capacidade e uma base de clientes que nos permite trabalhar noutros mercados», afirmou eFernando Teles, presidente executivo do BIC em Angola e presidente não executivo do banco em Portugal, além de um dos principais accionistas da instituição.
«Portugal é só o primeiro (mercado na internacionalização) e posso adiantar que já tomámos a decisão de iniciar também a actividade no Congo democrático e Namíbia», acrescentou.
A estratégia de internacionalização do BIC segue «as necessidades dos clientes», sustenta o presidente da instituição financeira de capitais angolanos e portugueses, que inicia operações em Portugal na quinta-feira, com o Banco BIC português.
«O Banco BIC representou 34 por cento do movimento cambial em Angola», numa área de negócio em que já em 2007 era líder, revelou o gestor, que adianta que o banco «tem uma base de clientes, também no exterior, que lhe permite trabalhar noutros mercados».
Fernando Teles foi o criador do banco, em Abril de 2005, e é um dos principais accionistas, com 20% do capital, logo a seguir ao grupo de Américo Amorim e a uma sociedade de participações de Isabel dos Santos, cada um com 25% do capital.
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Banco BIC vai crescer para Congo democrático e Namíbia
- Redação
- Lusa/RPV
- 7 mai 2008, 19:06
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