Apesar da crise e da taxa de desemprego não parar de subir, há poucos candidatos para preencher as vagas disponibilizadas pela Câmara de Lisboa. Vão ser criados 531 postos de trabalho, destinados a desempregados e beneficiários do rendimento social de inserção.
Esta quarta-feira deverão ser assinados os primeiros 145 contratos. A iniciativa está a ser desenvolvida em conjunto com a Santa Casa da Misericórdia e a empresa municipal Gebalis, avança a «Rádio Renascença».
Este projecto vai custar 900 milhões de euros e contrato prevê o pagamento de uma bolsa complementar de 20% da prestação mensal de desemprego, além de despesas de transporte e subsídio de alimentação e é feito por 12 meses.
As vagas disponíveis destinam-se a auxiliares de acção educativa, jardineiros, cantoneiros de limpeza urbana, serventes e zeladores de bairro.
O que é certo é que esta oferta não está a ser muito concorrida. De acordo com o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, foi necessário alargar o programa a outros concelhos, adianta a mesma rádio.
Autarquia quer criar 531 empregos mas não há candidatos
- Redação
- SPP
- 3 jun 2009, 12:56
Vagas são para auxiliares de acção educativa, jardineiros, cantoneiros de limpeza urbana, serventes e zeladores de bairro
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