O banco, liderado por Teixeira Pinto, está a trepar 8,21% para 2,24 euros. O peso pesado beneficia da notícia da perda da corrida do banco português à privatização de 61,9% do capital social da Banca Comercial Romana (BCR), detida pelo Estado romeno.
Os analistas consideravam um negócio arriscado para o BCP, que poderia ter que avançar com um aumento de capital.
Os restantes pesos pesados estão também em alta. A PT inverteu o sentido dos últimos dias e ganha 1,58% para os 8,38 euros, favorecida pelo apoio, declarado ontem em Brasília, do ministro Mário Lino, ao interesse da operadora em cobertura nacional no Brasil.
A eléctrica nacional soma 1,16% para os 2,61 euros, novo máximo desde 2001. A eléctrica está a ser beneficiada favorável recomendação, por parte da Morgan Stanley, que subiu o seu preço alvo para os 2,9 euros dos anteriores 2,65 euros.
Estabilizadas estão apenas a Pararede nos 0,29 euros e a Sonae SGPS nos 1,50 euros.
Do lado das quedas, são cinco as empresas que se manifestam, a Semapa que derrapa 0,45% para os 6,70 euros, a Reditus com menos 0,90% para os 3,31 euros, a Impresa que desvaloriza 0,39% para os 5,05 euros, a Cimpor que recua 0,43% para os 4,63 euros e, ainda, a Corticeira Amorim que perde 0,67% para os 1,48 euros.
De resto, na bolsa portuguesa são só notícias positivas, com especial destaque ainda para a Altri que trepa 2,72% para os 3,02 euros.
Nas principais praças europeias, o dia segue verde, com o CAC a ganhar 0,63%, o IBEX 0,73%, o DAX 0,46% e o FTSE 0,67%.
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Bolsa segue em máximos graças aos ganhos do BCP
- Redação
- MD
- 21 dez 2005, 12:33
![BCP - Milennium](https://img.iol.pt/image/id/96446/1024.jpg)
O BCP segue a negocia em forte alta e relança a bolsa portuguesa para um novo máximo de 4 anos, com o PSI20 a trepar 2,11 % para os 8.458,37 pontos.
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