Central de Cervejas atinge quota de mercado de 40,7% no segmento - TVI

Central de Cervejas atinge quota de mercado de 40,7% no segmento

Sabres lata

A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) atingiu uma quota de mercado de 40,7% no segmento das cervejas e de 15,5% nas águas, de acordo com os dados da Nielsen, no período entre Janeiro e Setembro de 2005, anuncia a empresa em comunicado

Assim, a Central registou um aumento de 2 pontos percentuais (p.p) no mercado das cervejas e uma subida de 1,4 p.p. nas águas face ao período homólogo de 2004.

Comparando os primeiros nove meses deste ano ao período homólogo, a Cerveja Sagres obteve um ganho de 3,1p.p. em quota de valor, dos 34,5% para os 37,6%, com a «Bohemia a assumir um papel decisivo para o crescimento em valor de 2,4 p.p. do mercado, o qual não teria ido além de 1,1% sem o contributo da nova cerveja ruiva da SCC, que alcançou uma quota de 1,3% até Setembro», explica o comunicado.

A Central de Cervejas salienta, ainda, «a boa prestação da Sagres Preta, que registou um aumento de quota».

A Água de Luso cresceu dos 12,1% para os 14,1%, a que equivale um ganho de 2 pontos percentuais, contribuindo decisivamente para o crescimento em valor de 4,4% do mercado das águas. Neste mercado, a SCC foi a única empresa a conseguir um aumento de quota, crescendo dos 14,1% para os 15,5%.

Sagres conquista maior quota da última década

A SCC é líder de mercado nas ilhas, o que reforça a sua posição no mercado nacional de bebidas. Assim, em relação a vendas líquidas, a Central conseguiu crescer nos primeiros nove meses do ano, tanto no mercado interno como externo.

No mercado interno, a Sagres e a Água de Luso obtiveram aumentos de 10% e de 13,8% em volume, respectivamente, enquanto nos mercados de exportação a empresa reforçou a sua posição com um crescimento de 15,4% nas cervejas e de 24,3% no segmento das águas.

Nos últimos dois meses de Verão, que trouxeram «ganhos evidentes para a Sagres em toda a linha», Branca, Preta, Bohemia e Zer0%, a marca alcançou a mais alta quota da última década, 38,6%.
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