O recente aumento dos preços dos alimentos ainda não é um assunto de gravidade para as empresas de distribuição portuguesas.
«Nem todo o aumento do preço dos alimentos está a ser reflectido nos preços que pagam os consumidores, porque a concorrência entre grupo serve de compressão de preços», disse à Agência Financeira o vice-presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Luís Vicente Dias.
Por isso mesmo, o porta-voz da APED considera que a situação ainda «não é grave» e revela estar «optimista quanto à evolução das subidas» do valor dos alimentos.
Ainda assim, Luís Vicente Dias disse à AF, à margem da apresentação de um estudo sobre o impacto do horário alargado dos hipermercados na economia portuguesa, que as «pressões inflacionistas» vieram para ficar.
APED diz que preço mais caro de alimentos ainda não é grave
- Rui Pedro Vieira
- 27 mai 2008, 20:25
Empresas de distribuição defendem que é concorrência entre marcas que trava escalada
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