A Federação Nacional de Educação explicou que as negociações com o ministério da Educação não tiveram resultados porque o gabinete de Nuno Crato queria que os sindicatos passassem um «cheque em branco» para as futuras rondas negociais.
«O ministério queria que até a data do último exame, os sindicatos da UgT não marcassem mais nenhum dia de greve. Isto, num processo negocial, era o mesmo que passar um cheque em branco», afirmou na TVI24, Lucinda Dâmaso, vice-secretária-geral da FNE.
FNE: ministério queria que sindicatos passassem «cheque em branco»
- Redação
- 16 jun 2013, 23:12
Vice-secretária-geral esteve na TVI24
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